Sessão de ontem também contou com explanação da Secretária de Saúde

Em sessão ordinária realizada na noite desta segunda-feira, 29, os parlamentares do Legislativo Campo-Bonense analisaram o projeto de lei apresentado pelo Poder Executivo que apresenta a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2019. Conforme o texto do projeto, a receita prevista para o exercício de 2019 está estimada em R$ 277.830.000,00 (duzentos e setenta e sete milhões, oitocentos e trinta mil reais), destinando-se R$ 48.960.000,00 (quarenta e oito milhões, novecentos e sessenta mil reais) são destinados ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Campo Bom (IPASEM-CB). A LDO serve como referência para a Lei Orçamentária Anual e o texto original do Executivo que foi aprovado por unanimidade será acrescido de três emendas apresentadas pelos vereadores nas áreas de cultura, educação e saúde.
Outro projeto de lei aprovados na sessão tem autoria do vereador Paulo Tigre (MDB) e regulamenta a coleta e o descarte de medicamentos vencidos.
Dois pedidos de informações, com solicitações referentes aos cartões do SUS e ao contrato emergencial do Município com o Hospital Lauro Réus, também foram aprovados, assim como requerimentos que apresentam pedidos de troca de poste de energia, conserto de vazamento de água, estudo para benefício de aluguel social e solicitação de informações sobre posto de combustíveis fechado na cidade.

Secretária esclarece dúvidas sobre contrato com hospital
Atendendo convocação dos vereadores, o pequeno expediente da sessão de ontem contou com a participação da Secretária Municipal de Saúde, Suzana Pereira. Em sua explanação, ela explicou sobre o contrato que a Administração Municipal mantinha com a antiga empresa que administrava o Hospital Lauro Réus. Suzana detalhou os pagamentos realizados e os valores que não foram efetuados devido a “falta de comprovação da realização do serviço”, justificou. “Os valores glosados são uma discordância administrativa do contrato que foi faturado com o que nos foi apresentado”, pontuou. Conforme a secretária, o Executivo preocupou-se em analisar cuidadosamente as faturas apresentadas pela empresa, mas “Não tínhamos como pagar o que não era realizado”, explicou a secretária.

 

Notícias Gerais - Cássios Diogo Schaab (MTb/RS 17.777)